quinta-feira, 27 de novembro de 2008

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Porta aberta.

Hoje te entendo o verdadeiro significado de dormir de calça Jeans. Sei que nossas necessidades são diferentes, mas acaba, uma e a outra, assumindo posturas idênticas. Sempre quando voltamos pra casa, nos perguntamos onde está o problema? As vezes é difícil assumir que seja conosco mesmo, mas também percebo que as outras pessoas, sentem a mesma coisa que sentimos, que elas deixam alguma coisa ir embora, por causa de um pequeno sorriso torto que a outra pessoa deu. Se isso não fosse verdade, hoje não estaríamos sozinhos, tentando achar numa bebida ou em um livro, identidades que nos revele o porque de tais atitudes.
Eu, neste final de semana, somente queria dormir de calça jeans, porém não foi o verdadeiro convite que recebi. Ainda acredito nas pessoas que assistem filme, comem pipoca com balas jujubas, depois deitam e abraçam.
Confesso, que estou cansado disso tudo, sei que meu caminho não é o mesmo mas, é um processo tão lento, que as vezes parece, que não estou caminhando. Pode ser que as pessoas continuam no mesmo lugar ou seja, no mesmo ciclo e nos dão a imprensão de estar-mos parados também.
Não existe mais pessoas que, tomam cafés em xícaras grandes? Ou até mesmo te oferece carinho na madrugada? Não, não existem, até porque, eu mesmo não sou assim. Já não choro faz algum tempo, finjo que meus sentimentos são neutros faz bastante tempo, não encaro um olhar, já tem um longo tempo. O tempo! Sempre o tempo! Sempre jogamos nas costas dele o nosso fracasso, esperando que o leve em uma linha, onde daqui a cinco anos, não teremos o mesmo pensamento, nem a mesma personalidade. Sempre damos a ele a possibilidade de nos afastar de coisas que boas e ruins.
Quando me despedir de você, não me pergunte quando irei voltar, apenas deixe a porta aberta pra que um dia possa entrar, sem bater. E quando isso acontecer, não me beije, apenas me abrace.
Porque sei que o medo irá se transformar em saudade.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

"Não sei o que meus olhos vão querer? quando te encontrar. impedidos de te ver, vão querer chorar."